Ibitira: Dia do catequista foi comemorado na Paróquia Senhora do Carmo

Quarta / 28.08.2019

Por Maria Nunes

Fotos: Maria Nunes/Sertão Hoje

No último domingo (25), a Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Ibitira, homenageou os catequistas da comunidade católica durante a missa dominical. Em sua homilia, o Padre José Rocha destacou a importância do catequista para a Igreja Católica, afirmando que o ‘catequista é um sustento da Igreja, uma das bases principais, que erguem a Igreja’. Após a celebração, os catequistas foram convidados para participar de um jantar na Casa Paroquial, ocasião em que todos se uniram para fazer uma surpresa para a catequista Beatriz, que está esperando o seu primeiro filho e foi surpreendida com a realização de um chá de bebê. Falando na ocasião, a Coordenadora Maria Aparecida Guimarães agradeceu o trabalho desenvolvido por todos os catequistas na missão de evangelizar. “Ser catequista é muito importante, é apresentar a boa nova, apaixonar-se pela vida e pelo seu ministério, saboreando o banquete da partilha e temperando com generosas pitadas do Sagrado a vida de nossa gente, é fazer com que nos reconheçamos filhos amados, participantes de uma mesma e grande família”, destacou.

A catequista mais velha no grupo, Elizabete Nunes (Dona Bezinha), também fez uso da palavra para expressar seu amor e dedicação na missão de catequizar. Ela aproveitou ainda para doar aos demais catequistas livros que recebeu em doação das Casas Paulinas, de Belo Horizonte. Dona Bezinha é a catequista mais antiga e hoje, aos 73 anos de idade, ainda tem muita disposição para partilhar os seus conhecimentos com os mais jovens. Falando ao Site Sertão Hoje, ela destacou que “ser catequista é estar em sintonia com Deus, é encontrar tempo e disposição de se colocar a serviço de Deus, é ser família e Igreja, anunciadores e reveladores do amor do Criador.  É também ser matemático prático que se divide e multiplica, dando conta de reuniões, encontros, planejamentos, estudos, ser pai, mãe, cantor, animador, diretor espiritual e tantos quantos forem necessários. Eu sou catequista com amor, graças a Deus”, afirmou Dona Bezinha.