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5 de setembro é o Dia Nacional de Conscientização da Fibrose Cística, doença rara e ainda sem cura

Sexta / 02.09.2022

Por Redação Sertão Hoje

Na Bahia, o HEOM e o HGESF presta assistência integral a pacientes com diagnóstico confirmado desde 1991. (Foto: Istock)

No Brasil, 5 de setembro marca o Dia de Conscientização da Fibrose Cística, doença genética, rara e ainda sem cura. Já o dia 8 de setembro é lembrado como o Dia Mundial da Fibrose Cística, data em que a descoberta do gene causador da patologia foi publicada na revista Science, em 1989.

Na Bahia, o centro de referência para a doença está localizado em ambulatório anexo do Hospital Especializado Octavio Mangabeira (HEOM)/ Hospital Geral Ernesto Simões (HGESF) e atualmente presta assistência integral a pacientes com diagnóstico confirmado com consultas médicas especializadas, atendimentos de fisioterapia, nutrição, psicologia, enfermagem, assistência social e farmácia além de realizar novos diagnósticos através da realização do Teste do Suor para pacientes externos e bebês encaminhados pela Associação do Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) que tiveram alteração no Teste do Pezinho. O serviço existe desde 1991 quando houve o primeiro diagnóstico positivo na Bahia para essa doença rara.


Sobre a Fibrose Cística

Uma doença que pode ser identificada logo nos primeiros dias de vida do bebê pelo Teste do Pezinho e que é conhecida como “doença do beijo salgado”, uma vez que quem a possui apresenta suor mais salgado que o comum. Essa é a fibrose cística, doença genética rara e ainda sem cura, resultado da disfunção de uma proteína que faz com que toda a secreção do organismo seja mais espessa que o normal, dificultando sua eliminação.
 

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